Apalpe como Puder

Quando o vento beira mar beira em mim

Beira-me um arrepio contente de estar assim

Tranquila, serena e sem fim

Basta-me estar, basta-me ser

Pois basta-me sentir saber

Qualquer coisa de água fresca

Areia molhada e sol existente

Tudo quanto é novo hoje é tudo tão familiar

como um ciclo de ondas que voltam

vou avançando conforme as marés

construindo novos castelos, desenterrando tesouros

e apalpando a imensidão com os meus pés.

Caroline Natalie Stroparo
Enviado por Caroline Natalie Stroparo em 05/09/2011
Reeditado em 25/08/2012
Código do texto: T3201236
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