Anjos
Na vastidão da negra noite
Escondidos nos obscuros nichos
Agitados os Anjos das Trevas
Infiltram-se entre os homens,
Mudando o presente e futuro
Cerceando fartura e fortuna.
A Terra treme catastrófica
Ventanias avivam as labaredas
Que consomem a colheita e fartura
Exala um odor de asas queimadas,
Dos pobres pássaros que sobrevoam
As secas árvores desnudas de galhos.
A noite esconde os escudos nocivos
Dos cavaleiros das guerras ímpias
Semeadores das mazelas na terra
Regozijam-se com templos destruídos,
Constróem uma ara para sacrifícios
Onde recebe oferendas a descrença.
Um banquete de animais peçonhentos
Enquanto o céu verte lágrimas de sangue
Uma mão inocente, se ergue flamejante
Despertam as estrelas que acordam cantando,
Anjos brancos cobrem a terra orando
E aspergem ungüentos de paz e esperanças.
Na vastidão da negra noite
Escondidos nos obscuros nichos
Agitados os Anjos das Trevas
Infiltram-se entre os homens,
Mudando o presente e futuro
Cerceando fartura e fortuna.
A Terra treme catastrófica
Ventanias avivam as labaredas
Que consomem a colheita e fartura
Exala um odor de asas queimadas,
Dos pobres pássaros que sobrevoam
As secas árvores desnudas de galhos.
A noite esconde os escudos nocivos
Dos cavaleiros das guerras ímpias
Semeadores das mazelas na terra
Regozijam-se com templos destruídos,
Constróem uma ara para sacrifícios
Onde recebe oferendas a descrença.
Um banquete de animais peçonhentos
Enquanto o céu verte lágrimas de sangue
Uma mão inocente, se ergue flamejante
Despertam as estrelas que acordam cantando,
Anjos brancos cobrem a terra orando
E aspergem ungüentos de paz e esperanças.