Destino
O homem, diante do vendaval
Que perfaz amargos ciclos
De sua caminhada na vida
Atribui a culpa dos insucessos
A um enigmático destino
Aceita a sobrevivência
Submete-se à condenação
Crendo ser seu quinhão de sina
Sem entender a causa e efeito
Letárgico ignora a essência
Que a existência é patrimônio
A única herança individual
E que sua dilapidação resulta
Na omissão de descobrir
Sua real missão de busca
Das plenas realizações
O Destino é traçado na mente
É construído a cada instante
Na criatividade do pensamento
Por nós, em nós, nas obras
Por nós, em nós, no verbo
Na única certeza absoluta
O Livre Arbítrio equilibrado
É o veículo da felicidade.
O homem, diante do vendaval
Que perfaz amargos ciclos
De sua caminhada na vida
Atribui a culpa dos insucessos
A um enigmático destino
Aceita a sobrevivência
Submete-se à condenação
Crendo ser seu quinhão de sina
Sem entender a causa e efeito
Letárgico ignora a essência
Que a existência é patrimônio
A única herança individual
E que sua dilapidação resulta
Na omissão de descobrir
Sua real missão de busca
Das plenas realizações
O Destino é traçado na mente
É construído a cada instante
Na criatividade do pensamento
Por nós, em nós, nas obras
Por nós, em nós, no verbo
Na única certeza absoluta
O Livre Arbítrio equilibrado
É o veículo da felicidade.