Acalma a minha alma, Senhor!
Senhor! Eu não sei mais, o que fazer por aqui
Não sei como acalmar o meu pobre coração
Nem mesmo como fechar os meus tristes olhos
Ás barbaridades da vida, que está enfurecida...
Como posso eu Senhor, aceitar a maldade humana?
Como posso aceitar o descaso dos meus irmãos!
A frialdade de seus sentimentos e a sua crueldade?
Não existe mais o amor, nem o apego, nem valores...
Senhor! Eu quero chorar, mas já secaram as lágrimas
Os rios correm na intolerância, os mares no desapego
As montanhas secaram, os vales permanecem mudos
Entre a insanidade e o mau uso dos recursos do mundo...
E tudo Senhor, tudo porque alguns dos meus irmãos amados
Eles são gananciosos, ensinando a ociosidade, o materialismo
Sem se importarem com os demais, com aqueles outros irmãos
Que se conjugavam no verbo de saber amar e eles amam assim...
Senhor! Eu oro por eles, eles também oram por eles por todos nós
Quando o mundo está em caos catatônico, já quase pronto a explodir
Entre governantes sem caráter, religiosos sem qualquer respeito a Deus
Tudo por conduzido apenas por ganhos terrenos e conquistas pessoais...
Sabe meu amado Pai, meu amado Criador, eu deixo-me entristecer
Por tanta dor, tanto sofrimento, tanto descaso, tanta impunidade
Onde não existe mais a razão, a justiça, o amor, o tão falado amor
E são tantas as noticias dos fins dos tempos, nós mesmos produzimos...
Produzimos entre enganos de escolhas em maus caminhos, entre as brumas
Entre os nossos limbos, deixando a lama invadir a nossa pureza da alma
Ninguém mais olha para ti, ninguém mais sabe agradecer o que recebe
Nem conservar o que lhe dado apenas sabemos lamentar e nada mais...
Senhor! É nesta minha prece, oração, para mim conversa com DEUS
Que eu entrego a minha alma, aflita, cheia de duvidas e cheia de amor
Para que Tu possas me escutar, possas mudar os nossos rumos de desamor
Perdoando o Ser Desumano, resgatando-o das trevas da sua ignorância...
Senhor! Eu não sei mais, o que fazer por aqui
Não sei como acalmar o meu pobre coração
Nem mesmo como fechar os meus tristes olhos
Ás barbaridades da vida, que está enfurecida...
Como posso eu Senhor, aceitar a maldade humana?
Como posso aceitar o descaso dos meus irmãos!
A frialdade de seus sentimentos e a sua crueldade?
Não existe mais o amor, nem o apego, nem valores...
Senhor! Eu quero chorar, mas já secaram as lágrimas
Os rios correm na intolerância, os mares no desapego
As montanhas secaram, os vales permanecem mudos
Entre a insanidade e o mau uso dos recursos do mundo...
E tudo Senhor, tudo porque alguns dos meus irmãos amados
Eles são gananciosos, ensinando a ociosidade, o materialismo
Sem se importarem com os demais, com aqueles outros irmãos
Que se conjugavam no verbo de saber amar e eles amam assim...
Senhor! Eu oro por eles, eles também oram por eles por todos nós
Quando o mundo está em caos catatônico, já quase pronto a explodir
Entre governantes sem caráter, religiosos sem qualquer respeito a Deus
Tudo por conduzido apenas por ganhos terrenos e conquistas pessoais...
Sabe meu amado Pai, meu amado Criador, eu deixo-me entristecer
Por tanta dor, tanto sofrimento, tanto descaso, tanta impunidade
Onde não existe mais a razão, a justiça, o amor, o tão falado amor
E são tantas as noticias dos fins dos tempos, nós mesmos produzimos...
Produzimos entre enganos de escolhas em maus caminhos, entre as brumas
Entre os nossos limbos, deixando a lama invadir a nossa pureza da alma
Ninguém mais olha para ti, ninguém mais sabe agradecer o que recebe
Nem conservar o que lhe dado apenas sabemos lamentar e nada mais...
Senhor! É nesta minha prece, oração, para mim conversa com DEUS
Que eu entrego a minha alma, aflita, cheia de duvidas e cheia de amor
Para que Tu possas me escutar, possas mudar os nossos rumos de desamor
Perdoando o Ser Desumano, resgatando-o das trevas da sua ignorância...