Velha página

Eu vivo o que a terra sente

perpetuada na vida da gente.

Eu vivo a natureza

na sua eterna beleza.

M’alma hoje é escrava

do amor que tanto adorava.

Deus ouviu minhas preces

e hoje só o amor permanece.

A saudade ainda maltrata

a dor do amor que falta.

Amor que sem mim ficou

mas mesmo distante

nunca me abandonou.

Como quebrar os laços?

Sempre a tive nos braços.

É agradecer ao universo

o dom de fazer esse verso

e poder os manter por perto.

Psicografada por Minéia Jaqueline da Silva

Helmuth da Rocha
Enviado por Helmuth da Rocha em 04/04/2015
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