A Cristo, toda a glória
Quando o viver é muito pouco,
Falta-nos pouco para viver,
Para distribuir o amor imenso
Que Deus livremente nos entregou.
Um amor que nos dá liberdade
De estarmos sob a Sua graça,
De sentirmos a Sua face tão perto
A nos observar com todo zelo.
Esse Deus que de mim não precisava
De mim lembrou-se na cruz,
Deu-me vitória sobre a morte
E me abriu caminho ao céu.
Com toda a Sua misericórdia,
Voltou Seus olhos a este pecador,
Que nEle reconhece toda a divindade
Como mestre e eterno salvador.
A Cristo, toda glória para sempre,
O próprio Filho de Deus nos alcançou.
Toda a existência está debaixo do Seu domínio
E Ele reinará sobre terra e céus.
São Paulo, 30 de maio de 2011.