Coração Israelita

Meu coração israelita era escravo

O mar do arrependimento se abriu

A nuvem do perdão de Deus tirou-me do Egito

O Senhor pelejou por mim deixando-me são e salvo

Com Deus enfrento exército, carro de guerra, cavalo bravo...

As mãos do altíssimo fecharam novamente o mar e o inimigo sucumbiu

Neste poder tenho o alicerce de minha fé e nele acredito

E do mel deste amor deleito-me em todo favo

Neste sangue de justiça é que eu me lavo

Dou-me a paz que minha então sofrida alma permitiu

Libero da vida todo o rancor em desagravo

Tudo que se encontrava preso ao orgulho eu destravo

A tudo que não tem valor eterno em nome de Jesus eu resisto

Com prazeres efêmeros e vazios não faço conchavo

Fábio Brandão
Enviado por Fábio Brandão em 28/09/2011
Reeditado em 24/06/2013
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