Linda Jerusalém!
Ora vem Senhor da Cruz!
Blindado no trato estava,
Radiante ano da tua luz,
Luz de sangue que salva.
O pobre Carpinteiro,
Que no madeiro sofreu,
Venceu até a morte,
Sorte de bênçãos nos deu.
Conte-nos misterioso...
Demora ainda a tua hora?
A linda Jerusalém...
Vem depressa, clamo agora!
Em travas de brilhantes,
Livra-nos desse marfim,
Leva-nos para o além,
Pra infinita Jerusalém!
Ana Barreira