Comunhão
Não há vontade de ficar quando
O coração diz vai e vou, vou acordar
Da tristeza de não ter e, vou sonhar
Com o que já tenho, não estarei longe
Apenas não estarei...
Venho de um longo deserto
E depois de liberta, sinto uma
Intensa vontade de estar com Deus
Pois sem Ele a maior liberdade
Torna-se a pior prisão.
Queima meu coração o distanciar
Da comunhão, não um remorso
Mas num coração contrito
Resignado e abatido levando-me
Ao isolamento da gratidão.
Quem poderia me dar o que recebo de
Deus? Ninguém, e como alguém
Que recebe tanto dEle pode deixa-lo?
Muitos, mas eu não, pois sei o valor
Que tenho e não é pouco, custei o
Sangue da crucificação
Não posso pagar minhas dividas
Com Deus, ninguém pode, mas
Posso reconhece-las e isso é o que dói
Em mim, é o que enfraquece minha carne
Ao passo que fortalece o meu espirito
Me chame de serva, pois não mereço
Ser chamada de filha...
Restaura em mim a alegria da sua
Salvação e esconda-me dos sentires
Das fraquezas do meu coração.
Não há vontade de ficar quando
O coração diz vai e vou, vou acordar
Da tristeza de não ter e, vou sonhar
Com o que já tenho, não estarei longe
Apenas não estarei...
Venho de um longo deserto
E depois de liberta, sinto uma
Intensa vontade de estar com Deus
Pois sem Ele a maior liberdade
Torna-se a pior prisão.
Queima meu coração o distanciar
Da comunhão, não um remorso
Mas num coração contrito
Resignado e abatido levando-me
Ao isolamento da gratidão.
Quem poderia me dar o que recebo de
Deus? Ninguém, e como alguém
Que recebe tanto dEle pode deixa-lo?
Muitos, mas eu não, pois sei o valor
Que tenho e não é pouco, custei o
Sangue da crucificação
Não posso pagar minhas dividas
Com Deus, ninguém pode, mas
Posso reconhece-las e isso é o que dói
Em mim, é o que enfraquece minha carne
Ao passo que fortalece o meu espirito
Me chame de serva, pois não mereço
Ser chamada de filha...
Restaura em mim a alegria da sua
Salvação e esconda-me dos sentires
Das fraquezas do meu coração.