Criança e Paz

Que olhas criança...?
Confesso o meu medo,
do que olhas desde cedo,
com seu olhar de esperança!

Nunca o silencio sublime,
de quem se habitua a mansidão,
olhará a guerra que reprime,
com olhos de compreenção!

Olhes a flor e não a tempestade,
veja Deus e sua divina graça,
pregue o amor e não a maldade,
na vida breve, que breve passa!

Que olhas criança...?
Com teus olhos de perdão,
a terra precisa de tua esperança,
seria de eterna paz, com tua visão!

 xxeasxx

Malgaxe
Enviado por Malgaxe em 19/10/2009
Reeditado em 28/07/2010
Código do texto: T1875912
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