O PALHAÇO

Com tanta verve,

sem ser capacho,

a todos serve

– isto o que eu acho.

Faz rir, que ferve;

cara de tacho,

já por ter verve

– grande palhaço.

Ele não maça;

só faz chalaça,

num picadeiro.

O ‘crown’ é osso:

manda alvoroço

ao circo inteiro.

Fort., 20/03/2010.

* * *

Grato à poetisa Layara, MG,

por esta inteligene interação:

"Palha.

Aço.

Encena.

Ação.

Cenário I:

Ilusão.

Cenário II:

Vida.

Sempre amei essa figura de rosto pintado e cálido sorriso a remexer com nossas emoções mais profundas! Abraços e poarabéns pelo belo poema!"

Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 20/03/2010
Reeditado em 20/03/2010
Código do texto: T2148750
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