Uma história de horror

Havia nos meus sonhos
uma velhinha estranha
tinha boca de hipopótamo,
nariz de tamanduá.
Pulava como um coelho,
Louca para me pegar.

Ai, ai, como eu queria acordar !

Eu fugia da velhota,
trancava as portas com chave.
Eu me escondia, ela me achava,
eu corria, ela voava...
Me perseguia e me chamava,
dava horríveis gargalhadas.

Ai, ai, como eu queria acordar !