Margarida
Oh vovó,
Me dá essa fulô
Diz vovó:
Não dou, não dou, não dou.
Não resisti e publico minha primeira criação. Minha tia Rita conta uma história de quando eu tinha 3 anos e, em visita à casa de minha avó, Dona Páscoa, eu, sentada no batente da porta, observava as margaridas que ela cultivava e, super interessada em arrancar uma flor pra mim, mas já sabendo que minha vó morria de ciúmes de suas plantas, inventei esse poeminha e cantava pra ela, na esperança de convence-la a me deixar pegar uma margarida. Não deu certo, fiquei só na vontade mesmo.