Alameda das Rosas

 
Senti a tempestade em meus olhos
Abriguei-me na alameda das rosas
Afugentei todos os males do coração
Víbora partida, abelhas no ar
 
Um louva deus na casa de madeira
Horizonte verde me fez bem vindo
Piscina vitrificada e meu rosto suado
Água no poço fonte de vida
 
Pinho de Riga no assoalho brilhante
No alto do sóton meu olhar enverdecem
Pássaros ao vento um canto de liberdade
Um dia na vida e bem vivida.
 
Edwaldo Mendes Filho
Enviado por Edwaldo Mendes Filho em 02/01/2009
Reeditado em 02/01/2009
Código do texto: T1363357
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