O que não era pra ser

Ao te vê passar repetidamente,

A cada dia, eu sonhava.

Á cada a nova visão o sonho se repetia.

De tanto olhar e sonhar,

Um dia resolvemos parar.

De tanto olhar e sonhar,

Pude, um dia, te encontrar.

Paramos e nos olhamos vagarosamente,

No peito o coração batia loucamente.

Passamos a caminhar juntos.

Com nossas mãos enlaçadas.

Francisca de Assis Rocha Alves
Enviado por Francisca de Assis Rocha Alves em 04/12/2013
Código do texto: T4598955
Classificação de conteúdo: seguro