RECORDAR.

Ardem na labareda ateada,

As recordações do passado,

O vento, sopra de nortada,

A chuva, cai forte no telhado.

Vêm á memória recordações...

Que enebriam os sentimentos,

Vivências de outros serões,

Convívio e bons momentos.

Eram as estórias de encantar!

Contos das princesas bonitas,

Paraísos que faziam sonhar,

Na memória ficaram escritas.

Esta chama que agora aquece,

O corpo, a alma e o coração,

Alento de quem não esquece,

Os bons serões que já lá vão.

LuVito.