nostalgia

Que belas noites vivi

Sobre o frio da madruga

Em noite embalsamada

Belos romances platônicos

Inocentes e puros sonhos de aurora

Que não voltam, voltem, dias assim

O suave canto do vento que me fazia dormir

A beleza do luar que me fazia sorrir

As belas damas que tanto eu quis

O perfume das rosas, dos lírios vermelhos

Quimeras, utopias, doces desejos

Nasce das sombras um anjo negro

Sozinho encontrou o caminho para solidão

Aprendeu a viver no escuro

Aprendeu a amar sua dor

Tirou sua mascara de humano

Encantou com sua luz todos a sua volta

Um anjo guerreiro rei das sombras

Poeta caçador de aventuras

Colhe utopias, sonhos desejos

Vive e para sempre vivera

Oh! Anjo negro solitário

"Les souvenirs que me fait vivre chaque jour"