BALANÇA O BALANÇO DA ETERNA INFÂNCIA

Balançam as folhas,
conforme os ventos; 

Balançam as horas,
tecendo os tempos;

Balançam as lembranças,
rimando os sentimentos;

Balança o balanço,
da eterna infância. 


(Poema publicado na "Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos - volume 135"  - CBJE / abril 2016; p. 29 )