Poeta, insanidades, e literatura

O tempo? Quem disse que tem tempo certo, a gente se cruza quando tem que se cruzar.

Olha-se quando tem que se olhar, e se vai, quando é hora de disser adeus.

Hoje me despego da dor, e digo até logo sofrimento ate um dia que você volte para me ensinar algo novo.

O novo? É o tudo que não há no tudo, o belo? É o que é por muitos aceitáveis, hoje vingo os anjos da noite e resplandeço a vida, brindo com os foragidos do caos e digo viva! A liberdade.

A loucura? É tudo que foge da normal, já este texto é insano, pois os normais não entendem que a fogueira é para os “sombras” homens noturnos que com um violão homenageiam as trevas e o tempo do começo já foi há muito tempo só sobraram os incessantes o subterfúgio o mergulho no profundo entre as rosas roxas sem espinhos do Hades interno.

O mundo hoje é o caos camuflado de purpurinas coloridas e bebidas fortes, o amor enterrado foi pelo coveiro acinzentado, e o tentar emergir do nada e os contos sobre corvos carnívoros foram deixado de lado, pois o tempo era de deixar o que mal faria aos olhos das ninfas, e o que sobra?

Só a soberba de um poeta boêmio e louco insano ao pensar que seus textos são bons.

O tempo?

Nada tem a ver com isso.

guido campos
Enviado por guido campos em 01/07/2008
Código do texto: T1060377
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