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Como entender tuas desenfreadas fugas,

valeria a pena?

O que me consome partindo de ti,

nada mais é que um atrativo para inumeráveis dúvidas.

Desabo sobre memórias construídas à puro afeto,

solidão que visita e faz estrago...

Este vivente paralelo sustentado por ti,

parece surreal...

Desde o ar estranho "servido à mesa",

que fez crescente a incógnita névoa.

Uma hora vejo-te ir e sumir...

Outrora, facilmente se traz ao meu mundo o teu sorrir.

- Bem, já passam das duas da manhã... onde você estaria agora?

Edwin Ataíde
Enviado por Edwin Ataíde em 02/06/2006
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