Insanidade
Minha insanidade criou asas...
É o começo de um terrível fim,
Pois pode alçar vôos descabidos.
E brincar com as trevas, Voar na boca do Abismo
E sentir cheiros insalúbres,
Ouvir gritos horrendos e sentir o arrepiar na pele,
Então volto quando minha poção nociva acaba...
Vou em direção a luz, mas caiu... Não há forças.
Restabeleço-me e vôo novamente... A direção de meu vôo é aos submundos... Quando apareço novamente estou ferido...
Ó insanidade prosperou! Brinco na luz e nas trevas e sempre quebro uma parte do meu brinquedo. Eu! A Vida!
Minha insanidade criou asas...
É o começo de um terrível fim,
Pois pode alçar vôos descabidos.
E brincar com as trevas, Voar na boca do Abismo
E sentir cheiros insalúbres,
Ouvir gritos horrendos e sentir o arrepiar na pele,
Então volto quando minha poção nociva acaba...
Vou em direção a luz, mas caiu... Não há forças.
Restabeleço-me e vôo novamente... A direção de meu vôo é aos submundos... Quando apareço novamente estou ferido...
Ó insanidade prosperou! Brinco na luz e nas trevas e sempre quebro uma parte do meu brinquedo. Eu! A Vida!