Fechei a gruta do meu corpo
de tanto esperar por teu beijos
carícias ardentes de desejos.
E, o corpo sedento, chorou
cascatas de desilusões...
em solidões insones,
descompassando o coração.
Meu sangue deságuou estio.
minhas entranhas mortas...
vazias de ti, desérticas estão,
No estradar da loucura.
O corpo não responde mais
aos teus sinais - de homem.
Secura restou.
e o rio aceso de nós,
também secou,
e em cinza morta
se transformou
em fogo voraz...
incinerando tudo!
Devastando ondejante
os vestígios de nós
nas noites quentes
doce vulcão...
em erupção.
E, pouco a pouco...
a chama foi se apagando
na menina dos meus olhos
que sozinha agora,
se fechou pro mundo
Ora, gruta fechada!
de tanto esperar por teu beijos
carícias ardentes de desejos.
E, o corpo sedento, chorou
cascatas de desilusões...
em solidões insones,
descompassando o coração.
Meu sangue deságuou estio.
minhas entranhas mortas...
vazias de ti, desérticas estão,
No estradar da loucura.
O corpo não responde mais
aos teus sinais - de homem.
Secura restou.
e o rio aceso de nós,
também secou,
e em cinza morta
se transformou
em fogo voraz...
incinerando tudo!
Devastando ondejante
os vestígios de nós
nas noites quentes
doce vulcão...
em erupção.
E, pouco a pouco...
a chama foi se apagando
na menina dos meus olhos
que sozinha agora,
se fechou pro mundo
Ora, gruta fechada!