MALÚ MON

Não há mais herdinção, nem mais nada.

Vendo nossos tempos em extinção,

mas nessa escuridão, conheço a tua mão,

que me estende a fim de existir.

Logo, paro a minha volta,

e vou para o que é a tua rota.

Venha volte para o chão, aqui os seus pés estão firmados,

olha que de noite a gente acontece,

mesmo que em segundos a lágrima se esquece.

Mas sei que te verei dentro desse temporal,

não acredite nesse mundo tão antimoral.

Mas eu to conversando com um menininho,

ele é legal e mora perto, tudo que ele sabe está quase um pouco certo.

E hoje em dia, pensar...

hoje em dia pensar não tem nada a ver com nada.

E sempre digo tudo o que sinto,

Por não saber o que virá.