Poesia sem título
Porta entre aberta
Copo meio cheio
Janela quase aberta
Cama semi-descoberta
Manhã sempre ensolarada
Olhar sempre compenetrado
Alma sempre saturada
Penteadeira sempre abarrotada
Luz iluminada
Sonho desacordado
Vazio sem nada
Magia enfeitiçada
Mãe maternal
Breu no escuro
Terra gravitacional
Dia manancial