Da senciente mente sapiens,
imagens de toda ordem
são esparramadas
pelos caminhos
– dos chãos pseudorreais
às onirias e insânias
imaginárias,
deste o antes dos tempos
até o fim das eras –,
em plantio de deuses e
de mitos lendares,
de pazes rezadas
e de guerras seculares,
de amores fulgurados
e de rancores tremulares;
com uma estranha
e vã esperança de que
um dos lados do
cerne
– ao que chamam
“mal” –
seja subjugado.
imagens de toda ordem
são esparramadas
pelos caminhos
– dos chãos pseudorreais
às onirias e insânias
imaginárias,
deste o antes dos tempos
até o fim das eras –,
em plantio de deuses e
de mitos lendares,
de pazes rezadas
e de guerras seculares,
de amores fulgurados
e de rancores tremulares;
com uma estranha
e vã esperança de que
um dos lados do
cerne
– ao que chamam
“mal” –
seja subjugado.