Entre os palcos e as platéias,
e isso não é definido por lugares ou atuações,
mas por instantes de cegueira e/ou auto-revelações,
há construções de máscaras a cada golpe de nudez,
um grito do ego no Éden transformando lagos em macabros espelhos:
 
“Faça-se a Luz!”
 
   e a dissimulada luz foi feita.
 
 
Ana Liss
Enviado por Ana Liss em 05/07/2016
Reeditado em 06/07/2016
Código do texto: T5688139
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