A VIOLÊNCIA

Francisco de Paula Melo Aguiar

A violência pede passagem.

Na praça de qualquer freguesia.

É o itinerário da mensagem.

Credo e cruz, todo dia.

O governo não sabe o que fazer.

A arma é fábrica de matar.

De parte a parte sem temer.

Se quiser se salvar.

O tráfico alimenta o puder.

Paralelo do crime organizado.

Para enfrentar o poder.

E ninguém fica parado.

O povo pede clemência.

A Deus e ao mundo.

Que pare a violência.

E acorde do sono profundo.

FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR
Enviado por FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR em 03/08/2023
Reeditado em 03/08/2023
Código do texto: T7852300
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