Esperança

Sinto o vento açoitando-me,
paro petrificada,
sinto-me aprodecida, amedrontada,
A minha alma chora
e não sei porquê...
Debato-me nesse mundo frio
O meu corpo de angústia cansa
Meu coração enche-se de ânsia
projetando-me para o ataúde
De repente ouço o ciçar do vento
como se tocasse uma melodia lânquida
enchendo-me de luz...
de esperança...
Anunciando um novo dia,
para sonhar!
Naná
Enviado por Naná em 10/05/2008
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