ANJO DA GUARDA

Dizem que o quê os olhos não veem, o coração não sente.

Eu não o vi e o meu coração sentiu.

Sentiu a gratidão pela sua mão estendida

Quando, em um momento, nas esquinas da vida,

Eu não sabia se ia para a esquerda ou para a direita,

Ou se até mesmo eu seguiria em frente ou retornava.

Eu não o vi e o meu coração sentiu.

Sentiu o favor do Céu, que com sua influência,

Protegeu meu lar.

Em vez de olhar para os lados ou para trás,

Olhei para o alto e tive o discernimento.

Segui em frente.

Pude ver o sorriso nos lábios de meu filho.

Por ter sido um anjo de Deus,

Amamos-lhe muito.

Trouxeste luz,

Em momento de trevas.

Trouxeste paz,

Em momento de tormento.

Trouxeste harmonia,

Em momento de confusão.

Trouxeste alegria,

Em momento de tristeza.

Trouxeste certeza,

Em momento de dúvida.

Trouxeste resposta,

Em um momento de questionamento.

Eu não o vi,

Você é o que é,

O quê meu coração pôde sentir,

- ANJO DA GUARDA.

L.L. Bcena, 26/12/1999.

POEMA 307 – CADERNO: ROSA VERMELHA.

Nardo Leo Lisbôa
Enviado por Nardo Leo Lisbôa em 14/08/2011
Código do texto: T3159791
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