PÁSSARO PRESO
Pobre pássaro cativo,
que se limita a cantar,
com sua bela plumagem,
sem nunca poder voar.
Preso em gaiola fria,
limitado, canta triste,
cantando, assim passa o dia,
fingindo que a vida existe.
Mais será que existe vida
para quem vive assim,
enclausurado em gaiola
esperando um triste fim.
Ah! se pudesse abriria
todas e quaisquer gaiolas,
libertaria os pássaros,
mandava a tristeza embora.
Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
http://www.avspe.eti.br
www.poetasdelmundo.com
Cônsul POETAS DELMUNDO – Niterói – RJ
Pobre pássaro cativo,
que se limita a cantar,
com sua bela plumagem,
sem nunca poder voar.
Preso em gaiola fria,
limitado, canta triste,
cantando, assim passa o dia,
fingindo que a vida existe.
Mais será que existe vida
para quem vive assim,
enclausurado em gaiola
esperando um triste fim.
Ah! se pudesse abriria
todas e quaisquer gaiolas,
libertaria os pássaros,
mandava a tristeza embora.
Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
http://www.avspe.eti.br
www.poetasdelmundo.com
Cônsul POETAS DELMUNDO – Niterói – RJ