PESADELO-I
Sob o céu estrelado de um dia de primavera,
Vero silêncio era profundo de doer a alma
O uivo ensurdecedor de meus prantos
Gemia no meu peito e escaldava minh’alma
Retalhos de gente, de sentimentos...
Povoavam em mim, feito serpentes
Desejosa de ser arrebatada por um querubim
Despertei da morte, pesadelo sem fim!