PESADELO-I

Sob o céu estrelado de um dia de primavera,

Vero silêncio era profundo de doer a alma

O uivo ensurdecedor de meus prantos

Gemia no meu peito e escaldava minh’alma

Retalhos de gente, de sentimentos...

Povoavam em mim, feito serpentes

Desejosa de ser arrebatada por um querubim

Despertei da morte, pesadelo sem fim!

Aila Brito
Enviado por Aila Brito em 07/07/2012
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