PAULA
(da série Mulheres)
A água calma do regato manso
lentamente escorre no seu leito
sem nenhuma pressa de chegar.
Ah! Se a plena luz que clareia o dia
tivesse ao menos a metade
do teu jeito simples de brilhar!
Quem dera que o dia fosse
tranquilo e assim tão sereno
como a vida que te faz passar.
A alma que mora no teu corpo
externa-se em paz aparente
espelhada pelo teu olhar.
Paula! A calma que de ti irradia
parece suave melodia,
daquelas que se cantam pra ninar.
Este texto está protegido por lei.
Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução
sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
http://www.avspe.eti.br
www.poetasdelmundo.com
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A água calma do regato manso
lentamente escorre no seu leito
sem nenhuma pressa de chegar.
Ah! Se a plena luz que clareia o dia
tivesse ao menos a metade
do teu jeito simples de brilhar!
Quem dera que o dia fosse
tranquilo e assim tão sereno
como a vida que te faz passar.
A alma que mora no teu corpo
externa-se em paz aparente
espelhada pelo teu olhar.
Paula! A calma que de ti irradia
parece suave melodia,
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