__...Do inverno ao clarão n´Alma__...

Pela faustosa paisagem augustal

Profiro odes à venusta Gaia

Serenas letras d´inverno fulgural

Deleitadas aos gritos d´uma lufada

Observo o argentecérulo celestino

A abrilhantar o melífluo de meus olhos

São as notas d´Anjos vespertinos

Bailando ao regaço dos abrolhos

Dos fiordes avisto as brumas claras

Que serenas destoam em ruínas abissais

Deste mundo sou filho das deusas alvas

Dúcteis formas das almas surreais

Pelas esferas cristalinas de meu ser

O inverno alavanca no calor de mi´alma

Nesta era sou vate, gitano a apetecer

O serafim presente, neste espírito qu´ama

Tiago Tzepesch
Enviado por Tiago Tzepesch em 15/08/2013
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