Homo Sapiens

A realidade

Escorre sentidos

Nas coisas do cotidiano.

Nas esquinas da vida.

No silêncios dos fortes.

No queixume dos fracos.

Na fantasia dos inocentes.

Na plenitude dos que se dão

ao mundo por inteiro.

À aparência melhorada do planeta..

Aos cosmos paralelos.

Que não se tocam,

por vezes.

Mas que transferem saberes

Como pontos de luz

Quanto mais reluzem.

Mais forte e claros ficam.

Lançando luz

Às pequeninas chamas.

Que passam o tempo todo

Tentando enxergar

O aparente espaço

Que as contém.

Esta é a maravilhosa plenitude.

Do eterno "Homo Sapiens".

Que pensa que nada sabe.

E só vive esta ilusão a mais.

anna celia motta
Enviado por anna celia motta em 07/11/2013
Reeditado em 07/11/2013
Código do texto: T4561245
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.