Minha é a tua grã-maestria

Minha é a tua eternidade.

Enquanto confabulas com o tempo,

eu escuto a voz do silêncio

de Blavatsky, de Krishnamurti

ou de outro mestre qualquer que faça

frente ao grande findo Pai eterno...

Minha é a tua presença em olhos.

Imensidão, oceano de Osho,

um poema de Bashô, quem saberá?

Nada comparável ou memorável

é meu amor, uma migalha, um grão

que, no entanto, me dá divindade...

Minha é a tua esperança sim.

Ao saber-me assim tão teu, visto-me

em tecidos de Kabir ou como os

lírios do campo de Jesus, simples,

pura simplicidade e imensa

sabedoria, ontem, hoje, sempre...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado por Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) em 18/06/2015
Reeditado em 19/06/2015
Código do texto: T5281350
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