Felicidade ao vento
Sopro de chama inusitada em magoas..
Em véus de crepe em um semblante amargo,
Pairam meu ser em uma noite sombria..
Voando em sonhos em perfeita sincronia.
Luz benigna apalpa meu ser..
Sem ao menos me dizer quem és..
Atracando-me dentre paz..
Sem deixar rastros ao destino.
Dentre magoas e glórias,
Em meio ao casulo eterno da vida,
Lá está todos sem ao menos saber..
Saber o que é terno,será eterno?
Clarões de chamas penetram em magoas..
E o que passou ficou perdido..
Ao meio de sofrimentos e alegrias,
Lá está ele a nos observar.