Invejo as flõres;

 

Invejo as flõres

Que murchando morrem

E as aves que expiram cantando

E morrem sem sofrer

Ah/ se eu pudesse amar

Mas nâo agora

Pois a dor ,mudou

meus breves dias.

Na mais lenta agonia

de um mais puro amor.

A lânguida saudade

E doce como uma làgrima

perdida.

Que banha um rosto triste ainda

Volta ao passado e chora a vida

E agora ,o ùnico amor,

que seria eterno.

Que no peito ,ainda murmura

E acende os sonhos meus.

Que lança ,o luar no meu inverno

E me diz adeus.

Quantos sonhos na ilusâo

da vida.

Quantas esperanças ,restam ainda

Tudo calou-se pela noite eterna

E vago errante sò nas trevas

infindas.

Feliz daquele ,que no livro da alma

Nâo tem folhas escritas

E nem saudades ,amargas

Arrependidas.

Nem làgrimas no rosto caìdas;

 

 

 

Maria Socorro Costa
Enviado por Maria Socorro Costa em 17/08/2023
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