Todavia
Deslizar pelo vácuo
Sem rolar ociosamente pelos sentidos
É um pranto amargo que nos deleita
Quando nos invade o fastio dos prazeres
Portanto
A alma presa pelo amor às coisas mortais
Num pesadíssimo tédio de viver
É um ser que sofre os reveses sem conformidade
Mediante a mudança da doçura em angústia...
Acesse o blog:oanguldapoeisa.blogspot.com