O homem e o extraterreno.

O extraterreno interfere nas pessoas fazendo a balança do bem e mal pender de um lado para o outro.

As fantasmagóricas imagens saem dos casulos da imoralidade.

Tornam o ser livre e, ao mesmo tempo, revelam o entejo aos que aplaudem a insanidade dos fariseus.

O vazio fornece, à choldra eclesiástica, armas para destruir

os pensamentos do ser livre.

Levado à adoração, mas não a compreende.

Julga-se incapaz de olhar ao espelho e ver a imagem de uma pessoa decente.

Anacrônico e anarquista, o homem refugia-se em suas verdades.

Destrói os muros que formara e resiste aos medos vestindo a mortalha.

Lúgubre fim, enfim, o homem se mata.