Quando tudo doi...

Não nasci, fui abortada... Assim ria minha mãe, e dizia sobre o meu bom humor, com risadas... A vida para alguns pode ser breve, para outros, viver com agressividade, aonde a verdade, só dói, é resgatar no perdão, e na possibilidade.

E é a falta, que já faz parte da almejada condição de feminilidade...Que fala por mim.

Os homens são iguais, mas são diferentes entre si.

Diversos, multifacetários, a transdisciplinariedade me completa.

Como posso deixar de observá-los, e não amá-los?

Desistir, vale a pena? Viver é o risco de morte também.

Mas resolvi persistir...

E viver...

A vida como ela é pode ser cruel!

O sonho, a fantasia, a revolta, fazem parte de meus sentimentos...

Tudo incluído e o grande amor

O respeito que trago pela minha vida.

Defeitos, carências, necessidades, dúvidas e desejos...

Apenas ser, dizer e calar quando sem vontades.

Amo a vida!

Viva a liberdade!

Diana Balis
Enviado por Diana Balis em 12/09/2008
Reeditado em 12/09/2008
Código do texto: T1174144
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