Manacá

 

Acabei de conhecer

Este pé de Manacá

Em seu pleno florescer

Que beleza encontro .

 

Eu queria colher flores

Como as deste Manacá

Mas ao sentir os olores

Abandonei o alguidá.

 

Não posso colher as flores

Que o ar vem perfumar

Encher-me-ia de dores

O aroma da flor roubar.

 

Perto de árvores frondosas

Como o grande jatobá,

Tu serás sempre a formosa

Pequenina Manacá.


(Hull de La Fuente)


Clara,ocê é munto líndia
Cuma a flô du manacá
Iscreve bunito e gostôzo
Fáiz nóis tudo apreciá
Quâno brínca cum eu tomêm
Fíco ríno de mi pocá!

Hoji é dia de dumíngo
Vim aqui ti visitá
Ocê é minha manínha
Qui um dia vô vizitá
De Víla Véia nu Ispríto Sãnto
Direto pro Pranauto Centrá!

Pedrinho Goltara


Essa frô du manacá, 
eu cunheçu di otra cô.
É roxinha, sem iguá:
tem prefumi di amô. 

HLuna



Você é a bela flor
Que surgiu nesse jardim
Com as cores e olor
De um Anjo Querubim!

Do poema, na magia
Que eu venho desenhar
Tem flores e póesia
Como as deste Manacá!

Porém, nada se compara
À magia dessa flor
Tão bela, que se equipara
À essência do amor! 

Milla Pereira


Uma trovinha pequenina
Mais pura no seu ispressá,
Iguarzinha a esta fulozinha
Tem u’a no pranarto centrá.

Airam Ribeiro

Hull de La Fuente
Enviado por Hull de La Fuente em 20/09/2008
Reeditado em 22/09/2008
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