Tenho fascinio pela leitura. Se todo ser humano soubesse o quanto ele é rico em seus sentimentos, penSamentos e idéias, jamais desperdiçaria as palavras deixando-as morrerem dentro de si. O universo da alma é fascinante
Este texto é uma homenagem a todos os escritores, sem exceção, que corajosamente distribuem sua riqueza interior com a humanidade.
ESCRITOR - TU ME TOCAS E EU TE DEVORO
Não conheço seu rosto, mas navego na sua alma.
Sem cerimônia, sem regras, você chega completamente nu me convidando para uma caminhada, no seu mundo desconhecido. E eu sem nunca tê-lo visto, aceito o encontro.
É um momento de muitas intimidades.
Um encontro sem pudores, sem preconceitos, sem julgamentos, sem medos, sem desconfiança.
Nossa relação não obedece a nenhuma norma de conduta ou códigos de valores.
Olho para você com curiosidade e com um prazer incontido.
A transcendência sonora de suas palavras seduz minha alma inquieta, interagindo com os meus mais profundos e clandestinos sentimentos.
Não me importo com a sua condição, seja você profissional coroado, amador ou um entusiasta, eu o devoro com gula.
Abocanho com vontade a sua estética, a sua inocência, a sua indecência, a sua simplicidade, as suas verdades, a sua falsidade, os seus amores, as suas dores, os seus prazeres, a sua sensualidade.
Deleito-me na multiplicidade de seus sentidos mesmo quando eles não podem ser entendidos.
Nas suas palavras eu busco o toque.
O toque de sua alma na minha.
Busco a vibração da vida, a sintonia.
Não busco o verbo, nem os predicados.
Busco o sujeito, o seu olhar para os objetos, o adjunto para complementar a mais perfeita poesia, cujo título todos sabemos: “A VIDA”.
Este texto é uma homenagem a todos os escritores, sem exceção, que corajosamente distribuem sua riqueza interior com a humanidade.
ESCRITOR - TU ME TOCAS E EU TE DEVORO
Não conheço seu rosto, mas navego na sua alma.
Sem cerimônia, sem regras, você chega completamente nu me convidando para uma caminhada, no seu mundo desconhecido. E eu sem nunca tê-lo visto, aceito o encontro.
É um momento de muitas intimidades.
Um encontro sem pudores, sem preconceitos, sem julgamentos, sem medos, sem desconfiança.
Nossa relação não obedece a nenhuma norma de conduta ou códigos de valores.
Olho para você com curiosidade e com um prazer incontido.
A transcendência sonora de suas palavras seduz minha alma inquieta, interagindo com os meus mais profundos e clandestinos sentimentos.
Não me importo com a sua condição, seja você profissional coroado, amador ou um entusiasta, eu o devoro com gula.
Abocanho com vontade a sua estética, a sua inocência, a sua indecência, a sua simplicidade, as suas verdades, a sua falsidade, os seus amores, as suas dores, os seus prazeres, a sua sensualidade.
Deleito-me na multiplicidade de seus sentidos mesmo quando eles não podem ser entendidos.
Nas suas palavras eu busco o toque.
O toque de sua alma na minha.
Busco a vibração da vida, a sintonia.
Não busco o verbo, nem os predicados.
Busco o sujeito, o seu olhar para os objetos, o adjunto para complementar a mais perfeita poesia, cujo título todos sabemos: “A VIDA”.