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(H. F. Costa)

Ao som de Loving You ouço pensamentos e no devaneio da febre meu corpo treme, e no tremor, a fraqueza na alma eu sinto e deliro delírios de amor...

Ao som de Loving You, luto contra anjos de luz e das trevas que ousem me cercar, meus inimigos e amigos que tentam me tocar, os amores amantes e os odiosos desgostosos...

Sim, tenho medo e por isso perco muitas coisas perco até a oportunidade de dizer “eu te amo”. E nesta luta conto comigo e com o meu redentor, mas o adversário tem visto a minha vitória assinada.

Quem me dera poder fazer feliz o meu espírito, eu queria caminhar lado-a-lado comigo e ser feliz... Pois uso nos olhos o farol da sinceridade...

Aos meus, dou amor, afeição, agradecimentos e muito do meu tempo; por isso eu luto a batalha “razão contra coração” e pergunto-me: “_O que devo fazer?” Se ferramentas de lutas se quebram, pego armas emprestado; sou mais feliz; conheço você.

Pois é, sonho tanto que já não sei quando durmo, pois vivo cansado, com sono e sem razão... como gostaria de voar...

Mudanças, pessoas, ânimos, dias, noites, bem, mal, idas, vindas, tudo, todo, tudo e o nada; confusão. Por isso amo pela arte de amar e então enxergo no azul uma luz... não brilhas, porém fraca e vazia, luz, ela reluz.

17/10/2008.