Condenados

Te estás condenando amor y aun no te das cuenta. O quizás sí...

Te condenas a una triste pena, a la pena de muerte por el olvido.

Te condenas a cada verso que se muere antes de llegar a mis dedos..

Te condenas a cada demostración de cariño que rechazas

Sea con tu mal humor, con tu silencio, con tu pasividad,

O con tu escarnio...

Te condenas amor y me condenas también a mi,

Me condenas a olvidarte...

Aunque no quiera...

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Condenados

Estás condenando-te amor, e não te dás conta. Ou talvez sim...

Condenas-te a uma triste pena, a pena de morte pelo esquecimento.

Condenas-te a cada demonstração de carinho que rechaças

Seja com teu mau humor, seja com teu silencio, seja com tua passividade,

Ou com teu escárnio...

Condenas-te amor e condenas também a mim,

Condenas-me a olvidar-te...

Ainda que não queira.

tiburcia
Enviado por tiburcia em 26/06/2009
Reeditado em 07/07/2009
Código do texto: T1669341
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