<DIVAGAÇÕES DE UM CORAÇÃO CONFUSO>
 
Loucura?
Paixão?
Falta de amor próprio?
Chamem como quiser
Podem dizer até... que é destino
Se for mais conveniente.
O fato...
O fato é que nem eu sei como chamar,
Só sei que é muito difícil,
Difícil mesmo, de explicar.
Foi uma coisinha que cresceu
Cresceu tanto...
Que me envolveu totalmente.
É como se eu temesse a escuridão
Se ele é a luz...
É fácil falar...
Dizer o que nos vem à boca
Mas sentir... como é difícil!
Chego até a pensar...
Será que estou tentando me enganar?
Será que estou mentindo pra mim?
Não aceito esse pensamento.
As ações entram em cena,
Passam... desfilam pela minha mente
E eu tento analisar... nós dois...
minha vida... sua vida... a nossa vida.
Por que não me sinto feliz
Quando estou sem você?
Por que a angústia?... a dúvida?...
Não adianta. Não consigo entender.
Por mais que tente, me esforce
Não consigo encontrar resposta,
Se eu quero e nem sei porque quero.
E eu só queria entender...explicar...
Acho que nunca vou conseguir...
Que pena! Mas... fazer o que?
 
METAMORFOSE – DA LARVA...
À BORBOLETA
(uma fase)
(1977)
 



Divagar:
Do
latim divagāri)
·       (v.i.) Andar errante, vaguear; percorrer ao acaso.


·       (Fig.) Fantasiar; discorrer saindo do assunto.
Delirar.

 
·       (Fig.) Fantasiar, sonhar, devanear.
·       Permitir que o pensamento flutue ao sabor do vento.
·       Voar nos pensamentos
 
Fonte: Diversos sites da Web
Fátima Almeida
Enviado por Fátima Almeida em 27/03/2010
Reeditado em 27/03/2010
Código do texto: T2161786
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