QUE BONITOS OJOS TIENES!
 
 
Ramôna,
 
15/06/2010
 
 
“Que bonitos ojos tienes
Debajo de esas dos cejas,
Debajo de esas dos cejas,
Que bonitos ojos tienes”...

 
 
 
Olha aqui meu senhor, eu descobri uma menina! Que coisa mais linda, fofinha e cheia de graça! Ela é uma menina, que bom! E que vem e que passa, num doce jeito de moleca a caminho do Brumon.
Essa menina é uma graça, atenciosa, simpática e sempre sorridente. Que coisa linda! Ramôna é um anjo perdido em nosso meio, ela é um encanto e um doce meio de acalmar as nossas amarguras. Como é bom ter essa menina e estar perto dela todos os dias, pois ela é amiga nossa de todos os dias e de todas as horas, mesmo assim, safadinha e arteira. Ah, se todas as meninas fossem um pouquinho de Ramôna.

Para ela eu canto todos os dias: “Que bonitos ojos tines”, mas ela prefere cantar óperas, um dia, se tudo der certo, eu vou levá-la ao programa do Raul Gil, para cantar o “I-t-a-l-i-a-n-o...” Eu tenho a certeza que ela vai encantar o Brasil.
Essa menina promete, pois é filha do Bráz, e já era para estar se apresentando em Londres, Nova Yorque, Paris e Tóquio.
Agora me lembrei que, neste dia, ela faz aniversário, também, agora, eu quero lhe confessar uma coisa: “É que, quanto mais passa o tempo, mais linda tu ficas, mais contagiante fica o teu sorriso, e não importa a idade que tens ou que estás completando”.
Se houvesse divindade em minhas mãos, minha querida, eu criaria um mundo de felicidades só para ti. E assim, tu serias a mulher mais feliz desse mundo, entretanto, eu te confesso também que não governo o destino, por isso, e mesmo assim, eu desejo de coração que tu sejas a mulher menos infeliz entre todas as mulheres do mundo.
Eu, de minha parte, também te confesso que sou feliz, porque te vejo feliz e sorridente todos os dias.
Agora vou te confessar uma coisa: O meu anjo da guarda tem inveja de ti. Sabes por que? É porque ele não consegue ser visível para mim, assim como tu és visível para mim todos os dias.
Ter a tua amizade, é um bem maior, mais do que possuir todas as riquezas desse passageiro mundo.