Meu morte amor eterno.
Bendito és tu dentre os homens
Criatura responsável por minhas fumigações
Ser devasso que me hipnotiza nas noites de inverno
Que poder é esse que me enlaça sobre ti?
Venha ao meu manto, desfrutar dos seus desejos
Que por meu senhor não cometeras pecado algum
Etoe seu canto mais belo, então o vento se agitará
Faremos juntos dos dias às mais adoráveis noites
Tornaremos-nos então um só corpo
Alimentada pela doce e mais pura ternura que há em nossos corações
Pairando sobre entre as águas
O rugir dos lobos será nosso acalento
A lua, ó doce lua
Será a responsável por iluminar nossas noites.
Eu estarei a beber o sangue do seu desprezo
Matarei a mim se for preciso, mas em teu colo terei o descanso eterno.
Então a noite morrerá comigo.
E assim restara a dor da inútil essência sobre vosso corpo
Carregue agora contigo o vazio que atravessa meu ser
Estarás entre o fogo, que o transformará em um cruel vagabundo
Desgraçado por não acolher do meu amor.
Venha até mim criatura dócil, e que agora encontro em prantos a me pedi perdão.
Morre! E eu o amarei eternamente.
para sempre Belra Cross