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Ainda há tempo de...
...levantar a cabeça caída,
colher as virtudes esquecidas
no jardim florido do nosso coração;
...educar os nossos filhos,
as novas gerações ainda inocentes
e enfraquecer as atitudes tão descrentes;
...reconhecer em cada um, a existência
da semente do bem, do amor e da verdade,
a evoluir e expandir em qualquer realidade;
...confiar no chão que pisamos,
ele é dádiva pra semear por cada um, à parte,
e um brilhante fulgente a se lapidar com arte;
...transformar no próprio lar, as mentiras em verdades
e aí lutar pela felicidade - tesouro em mãos hábeis,
abismo para aqueles que são frágeis;
...valorizarmos os nossos entes queridos,
peças de engrenagem da grande sociedade
e deixar, por instantes, essa tal individualidade;
...não descansar as armas da coragem, do trabalho
da sabedoria e submergir o líquido letal
do desamor e da ignorância - um estágio animal;
...nos reeducarmos para poder educar;
gritarmos mais alto, quando vislumbrarmos o desrespeito
e, essencialmente, vencermos a ignorância a qualquer preço
guardando a nossa Pátria dentro do peito!
"MUDANDO A NÓS MESMOS, MUDAREMOS O MUNDO"