Aplicando a lei do retorno.

Ele tem uma cabeça que pensa

Pensa tanto que sangra por não compreender ainda

A vida

Que não é tão linda quanto gostaria que fosse

Há fossos fétidos

Por perto

Quem sabe um dia, o solo os trague

Para que não estrague a harmonia sonhada.

Às vezes, ele foge e passa horas contemplando o mar

Que lhe ensina que tudo que vai, vem

É ali que ele expurga o asco, a raiva e, a incredulidade também

Para que não volte, perdoa.

Sonha com caminhos de luz e flores

Que retornem!

Felizmente, nota que não está sozinho

E isso torna um pouco mais fácil o seu caminho.

Anita D Cambuim
Enviado por Anita D Cambuim em 21/11/2010
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