Semear e colher ilusões (Drão)
Jorge Luiz da Silva Alves




     Se o verdadeiro amor é vão, por quê não pensar na separação? Monolítico ou mesmo infinito, a arquitetura de algumas relações é fundamentada sobre uma cama de tatame, onde refregas intestinas por valores materiais são visceralmente confrontados ao longo dos anos. Sementes de ilusões que morrem antes de germinar; nascem trigo, vivem pão... e morrem como farelos de sonhos, esmigalhados para adubar outras idênticas semeaduras.



(Mestre Gilberto Passos Gil Moreira, inspirando-me a mais e mais rabiscos. Grato!)

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Jorge Luiz da Silva Alves
Enviado por Jorge Luiz da Silva Alves em 31/07/2011
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